quinta-feira, 15 de abril de 2021

Polícia Civil realiza buscas no Recife contra suspeitos de fraude e lavagem de dinheiro

A operação é vinculada à Diretoria Integrada Especializada (DIRESP) e liderada pela 2ª Delegacia de Combate à Corrupção, integrante do Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACCO).


A Polícia Civil de Pernambuco deflagrou, na manhã desta quinta-feira, 15 de abril, a Operação Rit Stop para desarticular uma suposta organização criminosa suspeita de praticar fraude em licitação e lavagem de dinheiro. São cumpridos dois mandados de busca e apreensão domiciliar, sequestro de valores e proibição da pessoa jurídica de participar de licitações. Os alvos são do Recife, mas as determinações foram expedidas pela Vara Única da Comarca de Nazaré da Mata.A operação é vinculada à Diretoria Integrada Especializada (DIRESP) e liderada pela 2ª Delegacia de Combate à Corrupção, integrante do Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACCO). As investigações foram assessoradas pela Diretoria de Inteligência da Polícia Civil de Pernambuco (DINTEL), com a participação também do laboratório de Lavagem de Dinheiro (LAB/DINTEL).15 policiais civis participam da execução dos mandados, entre delegados, agentes e escrivães.Os detalhes da operação serão divulgados “em momento oportuno”, de acordo com a Polícia Civil.

Blog do Jamildo

Busca e apreensão

A Polícia Civil de Pernambuco, por meio da 2ª Delegacia de Combate à Corrupção – 2ª DECCOR, desencadeou, no dia 6 de abril, a Operação de Repressão Qualificada, denominada “BEIRA RIO”, com o objetivo de identificar e desarticular integrantes de Associação Criminosa voltada à prática dos crimes de Fraude em Licitação, Corrupção Ativa e Passiva e Apropriação Indébita. A investigação foi iniciada em agosto de 2019, e foram cumpridos 5 (cinco) mandados de busca e apreensão domiciliar e sequestro de valores. Na execução, foram empregados 40 (quarenta) Policiais Civis, entre Delegados, Agentes e Escrivães. Os mandados foram expedidos pela Vara Criminal da Comarca de Paulista, no Grande Recife, e foram cumpridos na Região Metropolitana. De acordo com a Polícia, as investigações tiveram início em agosto de 2019. De acordo com a Polícia Civil, as investigações tiveram apoio do Ministério Público de Pernambuco e do Tribunal de Contas do Estado.



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