sexta-feira, 16 de abril de 2021

Homem sofre coágulo e fica paralisado após receber vacina da J&J

Este será o sétimo caso de coágulos sanguíneos provocados, supostamente, pela vacina da Johnson & Johnson
NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL
MUNDO COVID-19

Um homem do Mississippi, nos EUA, que sofreu um coágulo sanguíneo depois de receber a vacina da Johnson & Johnson contra a Covid-19, ficou com metade do corpo paralisado e não consegue andar, relata o NY Post.
Brad Malagarie, de 43 anos, sofreu um AVC cerca de quatro horas depois de lhe ter sido administrada a vacina.
A sua tia conta que os médicos perceberam que algo não estava bem com Brad e concluíram que ele sofreu um AVC em resultado de um coágulo sanguíneo no cérebro.
Numa página de angariação de fundos criada pela família, conta-se que o homem está internado no hospital sem conseguir andar e falar. Quando receber alta, terá de ser transferido para um centro de reabilitação para voltar a aprender andar. 
Vale lembrar que os EUA suspenderam a administração da vacina depois de seis mulheres, entre os 18 e os 48 anos, terem desenvolvido coágulos sanguíneos após serem inoculadas com o fármaco da J&J. Uma morreu.A família refere que o homem tomava medicação para a pressão, mas que tirando isso era uma pessoa perfeitamente saudável. Desde este episódio, Brad ficou paralisado do lado direito do corpo e os médicos não sabem quanto tempo demorará até que recupere.

Brasil recebe 2,3 milhões de kits de intubação vindos da China

Os kits são compostos de sedativos, neurobloqueadores musculares e analgésicos opioides

NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL
BRASIL PANDEMIA

Chegou ao Brasil na noite de hoje (15), no Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos (SP), um lote de 2,3 milhões de kits para intubação de pacientes com covid-19. Os medicamentos foram fabricados em Lianyungang, na China. Os kits, que serão doados para o Ministério da Saúde, são compostos de sedativos, neurobloqueadores musculares e analgésicos opioides – insumos básicos para realizar a intubação.
Os medicamentos foram trazidos ao Brasil e serão doados ao Sistema Único de Saúde (SUS) por um grupo de empresas formado pela Engie, Itaú Unibanco, Klabin, Petrobras, Raízen e TAG, além da Vale, que deu início a ação há duas semanas.
Os 2,3 milhões de kits são um primeiro lote de um total de 3,4 milhões que devem chegar ao Brasil até o final do mês. No total, os medicamentos têm capacidade para serem utilizados em 500 leitos pelo período de um mês e meio. Os itens possuem autorização para importação emitida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Segundo o grupo de empresas, a ação foi motivada pelo recrudescimento da pandemia de covid-19 no Brasil e pela escassez de insumos para o atendimento a pacientes em unidades de terapia intensiva (UTIs).
Na terça-feira (13), a Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes do Estado de São Paulo (Fehosp) fez um alerta sobre o desabastecimento de anestésicos e medicamentos do kit intubação e considerou o cenário “gravíssimo”. 
Os cerca de 160 hospitais que responderam ao levantamento apontaram que os estoques de anestésicos, sedativos e relaxantes musculares tinham, então, em média, de 3 a 5 dias de duração e que os antibióticos também começaram a ficar escassos. 
Em coletiva de imprensa, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que a ação vai reforçar a assistência ao Sistema Único de Saúde (SUS). “A obrigação de adquirir esses medicamentos é de estados e municípios. Todavia, estamos em uma emergência pública internacional e nós temos que tomar as providências necessárias para assegurar o abastecimento em todo o país, principalmente em municípios menores que não têm condições de compra”, disse Queiroga. 
Segundo o Ministério da Saúde, assim que chegarem ao Brasil, os medicamentos serão enviados para todos os estados e ao Distrito Federal. “Com base em experiências anteriores, a expectativa é de que em menos de 48 horas os medicamentos sejam distribuídos para todos os estados”, disse o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz.


Omar Aziz larga na frente de Randolfe e ganha força no Congresso para presidir CPI da Covid

Terra Brasil Notícias

A articulação para que o senador Omar Aziz (PSD-AM) seja presidente da CPI da Covid cresceu nesta quinta-feira (15). A expectativa é a de que a primeira sessão do colegiado ocorra na próxima semana, em 22 de abril, após o feriado de Tiradentes.
Enquanto isso, as negociações para definir quem ocupará os principais cargos da comissão vão se intensificar. Nesta quinta, senadores calculavam que Aziz já teria maioria dos votos para ser eleito para comandar a comissão.
O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), por exemplo, está no páreo por ter sido o autor do requerimento de criação da comissão —tradicionalmente, a presidência de CPIs é oferecida a quem fez o pedido de abertura.
Rodrigues, porém, enfrenta resistência de uma ala de membros do colegiado, principalmente do PSD, que tem a segunda maior bancada e reivindica o comando do grupo.
Por acordo, o maior partido no Senado, o MDB, teve direito à primeira escolha de postos-chave e pediu a relatoria da CPI. O mais cotado para assumir o cargo é Renan Calheiros (MDB-AL).
Apesar de ter recebido chancela da maioria dos integrantes da comissão, Aziz não é consenso na comissão.





Kassio Nunes nega pedido para obrigar Senado a pautar impeachment de Alexandre de Moraes

Na noite desta quinta-feira (15), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Kassio Nunes Marques, negou o pedido que obrigava o Senado a instalar o impeachment do ministro da Corte, Alexandre de Moraes.
Na segunda-feira (12), Kassio foi sorteado relator do mandado de segurança apresentado pelo senador Jorge Kajuru que obriga o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a instaurar o impeachment de Moraes.Nunes Marques negou o pedido “por ser manifestamente improcedente a ação” e contrária à jurisprudência do STF”


Pacheco convoca sessões do Congresso e CPI pode “atrasar”

O início do funcionamento da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 no Senado, que vai apurar a omissão do governo federal na pandemia e o repasse de verbas para Estados e municípios, só deve ocorrer após o feriado de Tiradentes, na próxima quarta-feira (21). O motivo é a convocação de sessões do Congresso Nacional, anunciadas pelo presidente do Legislativo, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), para a semana que vem.
No formato virtual, as reuniões do Congresso, que incluem deputados e senadores, têm tomado um dia inteiro, o que impede qualquer comissão de funcionar no mesmo período. Pacheco marcou sessão para segunda-feira (19) e terça-feira (20), para análise de vetos presidenciais e um projeto orçamentário. Não estão previstas sessões do Senado para a próxima semana.
A convocação do Congresso atende ao governo por dois motivos. Um deles é justamente ‘atrasar’ a instalação da CPI, motivo de dor de cabeça para o Palácio do Planalto. Os 11 integrantes já foram definidos pelos partidos na quarta-feira (14). Falta Pacheco designar oficialmente os membros e marcar uma data para a instalação, quando vão ser definidos o relator, o presidente e o vice do colegiado.
Outro motivo que atende ao Poder Executivo está no fato de que o projeto orçamentário que será analisado pelo Congresso abre caminho para mais gastos neste ano. O argumento do governo federal é retomar programas de socorro a empresas, como o Pronampe e a redução de jornadas e salários.
A proposta, porém, vai além e autoriza aumento de outras despesas sem compensação financeira em 2021, inclusive para atender a redutos eleitorais de parlamentares. A CPI no Senado aumenta o poder de fogo dos senadores na negociação.
O líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes (MDB-TO), negou que a data da sessão do Congresso tenha relação com a CPI.
– Não tem nada a ver uma coisa com a outra. O Congresso não vai parar por causa da CPI – apontou.
Ele argumenta que a reunião de deputados e senadores não é impeditivo para instalar o colegiado.
– [A sessão do Congresso] vai ter horário definido. É possível que não possa haver eleição (da CPI) nesse horário específico, mas durante o dia inteiro pode tirar 20 minutos e fazer a eleição e instalação, que eu nem sei se está marcada – ressaltou.
O senador Humberto Costa (PT-PE), um dos 11 titulares da CPI, afirmou que vai pressionar o presidente do Senado para que a primeira reunião do grupo aconteça na semana que vem.
– Estou imaginando que vai ser na próxima semana, pelo menos a gente vai pressionar para isso – afirmou.
Costa também disse que não vê motivo para que a eleição não seja virtual.
– Não é necessário (eleição presencial). Por exemplo, a eleição de presidentes de comissões permanentes foi feita remotamente. Todas as comissões, até a Comissão de Constituição e Justiça, foi tudo remoto – pontuou.
Pacheco quer que a eleição para presidente da CPI aconteça de forma presencial. Caso o desejo do presidente do Senado seja atendido, haverá dificuldades para que a instalação aconteça na semana que vem. Por conta das duas sessões do Congresso e do feriado, os senadores teriam espaço para instalar a CPI a partir de quinta-feira, 22, e teriam de mobilizar os 11 titulares para estarem em Brasília um dia após o feriado.
Governo e oposição disputam comando
Mesmo ainda sem um prazo para a CPI começar, governo e oposição disputam nos bastidores quem vai comandar o colegiado. Os senadores Omar Aziz (PSD-AM) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP) são os favoritos. O primeiro é próximo ao governo, apesar de ser crítico à postura de Bolsonaro na crise. O segundo faz oposição sistemática ao Executivo.
O nome do PSD agrada mais ao Palácio do Planalto, que chegou a tentar emplacar Marcos Rogério (DEM-RO) no cargo. Os membros da CPI, porém, não querem alguém tão ligado a Bolsonaro no comando da comissão – Rogério é vice-líder do governo. Randolfe reivindica a presidência por ser autor do pedido para criação da comissão.
– Isso não é time de futebol que você é o dono da bola e é obrigado a jogar se não toma o bola – afirmou Aziz ao Estadão.
Diante do impasse, senadores discutem um acordo para colocar Randolfe como vice-presidente, mas ainda não há negociação fechada.
O MDB, por sua vez, quer a relatoria. Renan Calheiros (AL) ou Eduardo Braga (AM) podem assumir a função.


quinta-feira, 15 de abril de 2021

Anitta quase tem apresentação cancelada por falso positivo para Covid

A artista fez um teste rápido de Covid-19 que apresentou o resultado 

FOLHAPRESS FAMA ANITTA-CANTORA

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A cantora Anitta, 27, quase ficou de fora da apresentação do Latin American Music Awards que acontecerá nesta quinta-feira (15), nos Estados Unidos. A artista fez um teste rápido de Covid-19 que apresentou o resultado positivo.
O jornal Los Angeles Times noticiou o cancelamento da apresentação de Anitta e do cantor mexicano Alejandro Fernández, 49. Porém, a assessoria da artista afirmou, em comunicado, que outros dois testes realizados pela brasileira deram negativo.
"Esclarecimento Anitta Latin Amas: Para participar do prêmio Latin Ama, a cantora Anitta realizou (na última segunda-feira - 12/04) um teste do tipo 'rápido' para detectar o corona vírus e o resultado foi 'positivo'", começou.
"Após esse exame, a produção do prêmio solicitou novamente outros dois testes como contra-provas do tipo PCR laboratoriais, que resultaram negativos. Portanto, Anitta se apresentará hoje, dia 15 de abril, no prêmio Latin Ama", concluiu a nota.
A assessoria de Fernández e o cantor ainda não se manifestaram, no entanto, o artista mexicano também realizou outros testes como contra-prova de modo a confirmar se realmente foi infectado pelo vírus.


Polícia Civil realiza buscas no Recife contra suspeitos de fraude e lavagem de dinheiro

A operação é vinculada à Diretoria Integrada Especializada (DIRESP) e liderada pela 2ª Delegacia de Combate à Corrupção, integrante do Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACCO).


A Polícia Civil de Pernambuco deflagrou, na manhã desta quinta-feira, 15 de abril, a Operação Rit Stop para desarticular uma suposta organização criminosa suspeita de praticar fraude em licitação e lavagem de dinheiro. São cumpridos dois mandados de busca e apreensão domiciliar, sequestro de valores e proibição da pessoa jurídica de participar de licitações. Os alvos são do Recife, mas as determinações foram expedidas pela Vara Única da Comarca de Nazaré da Mata.A operação é vinculada à Diretoria Integrada Especializada (DIRESP) e liderada pela 2ª Delegacia de Combate à Corrupção, integrante do Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACCO). As investigações foram assessoradas pela Diretoria de Inteligência da Polícia Civil de Pernambuco (DINTEL), com a participação também do laboratório de Lavagem de Dinheiro (LAB/DINTEL).15 policiais civis participam da execução dos mandados, entre delegados, agentes e escrivães.Os detalhes da operação serão divulgados “em momento oportuno”, de acordo com a Polícia Civil.

Blog do Jamildo

Busca e apreensão

A Polícia Civil de Pernambuco, por meio da 2ª Delegacia de Combate à Corrupção – 2ª DECCOR, desencadeou, no dia 6 de abril, a Operação de Repressão Qualificada, denominada “BEIRA RIO”, com o objetivo de identificar e desarticular integrantes de Associação Criminosa voltada à prática dos crimes de Fraude em Licitação, Corrupção Ativa e Passiva e Apropriação Indébita. A investigação foi iniciada em agosto de 2019, e foram cumpridos 5 (cinco) mandados de busca e apreensão domiciliar e sequestro de valores. Na execução, foram empregados 40 (quarenta) Policiais Civis, entre Delegados, Agentes e Escrivães. Os mandados foram expedidos pela Vara Criminal da Comarca de Paulista, no Grande Recife, e foram cumpridos na Região Metropolitana. De acordo com a Polícia, as investigações tiveram início em agosto de 2019. De acordo com a Polícia Civil, as investigações tiveram apoio do Ministério Público de Pernambuco e do Tribunal de Contas do Estado.



NOTICIA DA HORA

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