domingo, 21 de março de 2021
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sábado, 20 de março de 2021
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sábado, 2 de janeiro de 2021
Prefeito Tião Bocalom anuncia secretariado para a gestão municipal em Rio Branco
Anúncio foi
feito na noite desta sexta-feira (1º) no auditório da Prefeitura de Rio Branco.
Secretariado da gestão de Bocalom foi anunciado na noite desta sexta-feira (1º)
em Rio Branco Ana Paula Xavier/Rede Amazônica Acre O prefeito eleito de Rio
Branco Tião Bocalom (PP) apresentou na noite desta sexta-feira (1º) os nomes
que vão compor o quadro da prefeitura. O anúncio foi feito no auditório da
prefeitura, logo após a cerimônia de posse do prefeito, da vice e dos 17
vereadores, na Câmara Municipal. Para pastas prioritárias como a Secretaria
Municipal de Saúde (Semsa) quem assume é Francisco Silva Lima; Secretaria de
Educação (Seme) assume Nabiha Bestene Koury, na Secretaria de Infraestrutura e
Mobilidade Urbana (Seinfra) o nome de Valmir Alexandre Médici foi anunciado. A
vice-prefeita Marfisa Galvão assume duas pastas, Assistência Social e a
Fundação Garibaldi Brasil (FGB). "Tenho certeza que têm competência, se
não tivesse não teria chamado. Confio em cada um que aqui estão. Todos aqui
tinham outros salários, me acompanham nas eleições. Tenho certeza de que essa
equipe está entrando primeiro com o coração, depois por causa do dinheiro e
outras coisas", destacou o prefeito. Bocalom anunciou secretários que vão
compor sua gestão pelos próximos quatro anos Ana Paula Xavier/Rede Amazônica
Acre Veja a lista de gestores: Gabinete Militar - tenente-coronel Ezequiel de
Oliveira Bino Procuradoria-Geral do Município (PGM) - Dra. Francisca Araújo da
Mota Procurador-Adjunto do Município - Joseney Cordeiro da Costa Secretaria
Municipal da Casa Civil - Arthur Liborinio dos Santos Lima Neto Coordenadoria
Municipal de Defesa Civil (Comdec) - major Claúdio Falcão de Souza Secretaria
Municipal de Gestão Administrativa e Tecnologia da Informação (Segati) -
Antônio Cid Rodrigues Ferreira Secretaria de Finanças - Antônio Cid Rodrigues
Ferreira Secretaria de Planejamento - Arthur Liborinio dos Santos Lima Neto
Secretaria de Saúde (Semsa) - Francisco Silva Lima Secretaria de Infraestrutura
e Mobilidade Urbana (Seinfra) - Valmir Alexandre Médici Secretaria de Educação
(Seme) - Nabiha Bestene Koury Secretaria de Agricultura Familiar e
Desenvolvimento Econômico (Safra) - Eracides Caetano de Souza Secretaria
Zeladoria da Cidadania (SMZC) - Joabe Lira de Queiroz Secretaria de Meio Ambiente
- Joabe Lira de Queiroz Secretaria de Assistência Social e Direitor Humanos
(SASDH) - vice-prefeita Marfisa de Lima Galvão Superintendência de Transporte e
Trânsito (RBTrans) - Anízio Cláudio de Oliveira Alcântara Fundação de Cultura,
Esporte e Lazer Garibaldi Brasil (FGB) - vice-prefeita Marfisa de Lima Galvão
Instituto de Previdência de Rio Branco (RBPrev) - Osvaldo Rodrigues Santiago
Diretoria de Comunicação - Ailton Antônio Oliveira de Freitas Empresa Municipal
de Urbanização (Emurb) - Valmir Alexandre Médici Colaborou a repórter Ana Paula
Xavier, da Rede Amazônica Acre.
Pesquisa do AC sugere que pessoas que tiveram dengue desenvolvem sintomas mais leves da Covid-19
Pesquisa foi
conduzida por pesquisador da Ufac em parceria com outras universidades e foi
publicada em revista científica. Estudo analisou 2.351 pessoas infectadas pelo
coronavírus de Rio Branco e trouxe essa possível relação entre as duas
infecções. Médico fala sobre estudo que sugere que quem teve dengue pode ter
imunidade contra Covid Pessoas com histórico de infecção por dengue apresentam
sintomas mais leves ao contraírem o novo coronavírus e registram menor
mortalidade causada pela Covid-19. A conclusão é de um estudo liderado pelo
professor e presidente do Comitê de Gerenciamento de Crise da Covid-19 da
Universidade Federal do Acre (Ufac), Odilson Silvestre. A pesquisa foi
publicada na revista científica “Clinical Infectious Diseases”, da editora da Universidade
de Oxford, no Reino Unido. Ao todo, foram analisadas 2.351 pessoas infectadas
pelo coronavírus da capital acreana, Rio Branco, com idade média de 40 anos,
sendo que 49% eram do sexo masculino. Desse total, 1.177, ou seja 50%,
relataram história prévia de dengue. O estudo mostrou que apenas 23 pacientes
foram assintomáticos para a Covid-19, sendo que desses 16 não tinham histórico
de dengue e sete tinham. Após um acompanhamento médio de 60 dias desses mais de
2,3 mil pacientes, foram registradas 38 mortes entre o grupo. De acordo com a
pesquisa, entre as vítimas fatais, 26 não tinham contraído dengue anteriormente
e 12 tinham histórico de infecção por dengue. Ou seja, 68,4% dos óbitos por
Covid-19 foram de pessoas que não tiveram a doença. “Todo mundo está buscando
dados, novidades e aspectos de proteção contra a Covid-19 e nós na Ufac,
juntamente com outras universidades do Brasil e do mundo, avaliamos pessoas que
tiveram a Covid. Quando perguntamos se já tiveram dengue em algum momento,
aquelas que responderam que já tiveram infecção pelo vírus da dengue, tiveram
uma evolução melhor da Covid. Ou seja, houve menos mortes entre aqueles que já
tiveram dengue. Isso mostra, portanto, que pode ter uma relação entre essas
duas doenças. Talvez quem já teve dengue no passado, agora tem alguma forma de
proteção contra o coronavírus”, explicou Silvestre. Ainda segundo o
pesquisador, os dados apontam que essa possível proteção em quem já teve dengue
vale para todas as faixas etárias. Médico fala sobre estudo que sugere que quem
teve dengue pode ter imunidade contra Covid-19 Reprodução/Rede Amazônica Outros
estudos Ele lembrou que existem vários outros estudos sobre o comportamento do
coronavírus e citou um que sugere que os lugares em que grande parte da população
contraiu dengue no ano passado e no começo deste ano demoraram mais tempo para
ter transmissão comunitária exponencial da Covid-19. A pesquisa citada também
diz que esses lugares registraram números menores de casos e de mortes causadas
pelo novo coronavírus, indicando uma possível interação imunológica entre os
dois vírus. “Já foi aventada essa relação em um estudo no Brasil, mas era um
estudo ecológico, que não avalia os indivíduos. Alguns pesquisadores já tinham
visto que nas cidades que tinham mais dengue, o número de mortes por Covid-19
era menor. O que fizemos foi avaliar se essas pessoas realmente estão
protegidas e vimos que parece que sim”, destacou. Sobre a importância dos
resultados da pesquisa feita no Acre, o professor afirmou que pode, inclusive,
auxiliar na produção vacinas. “Isso pode ajudar talvez na produção de vacinas e
entender melhor a imunologia desse vírus, o que está acontecendo com ele e o
que pode acontecer com as pessoas. A ideia é justamente que há essa associação,
mas nós não podemos categoricamente já dizer que isso está provado. Na ciência
o caminho é longo e nós precisamos de mais dados, mas isso é bastante
promissor, é o que chamamos de estudo gerador de hipóteses, devem vir outros
estudos para confirmar isso.” Mesmo com a importante novidade, o pesquisador
alertou que a população não deve relaxar nas medidas de prevenção contra a
Covid-19. Mesmo aquelas pessoas que já contraíram a dengue. “O que fica aqui é
que todas as pessoas, tenham elas sido infectadas pelo vírus da dengue em anos
passados ou não, devem continuar se protegendo, tomando todas as medidas de uso
de máscara, higienização de mãos e distanciamento social”, concluiu. Covid-19
no Acre O Acre registra 41.620 casos de infecção por coronavírus e 795 mortes
por complicações da doença, segundo o último boletim divulgado pela Secretaria
Estadual de Saúde (Sesacre). Segundo a Sesacre, 33.670 pessoas já receberam
alta médica da doença, enquanto 219 pessoas seguem internadas, das quais 134
com teste positivo para a Covid. A taxa de internação registrou um aumento de
quase 10%. O estado está em contaminação comunitária desde o dia 9 de abril,
com uma taxa de incidência de 4.730 casos para cada 100 mil habitantes e a de
mortalidade é de 90,9 para o mesmo grupo. Já a letalidade está em 1,9%.
segunda-feira, 23 de novembro de 2020
CELEBRAÇÃO
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