segunda-feira, 5 de abril de 2021

Aras pede que Fux tire das mão de Gilmar Mendes decisões sobre cultos e missas.

Na tarde desta segunda-feira (05), o Procurador-Geral da República (PGR), Augusto Aras, pediu que o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, transfira a ação relatada por Gilmar Mendes, que manteve o fechamento de templos e igrejas em São Paulo, para o ministro Kassio Nunes Marques.

Na semana passada, Nunes Marques autorizou cultos e missas em todo o país mesmo durante a pandemia da Covid-19.

Mais cedo, Gilmar negou pedido para suspender decreto de São Paulo e de outros estados que proíbem a realização de cultos, missas e atividade religiosas presenciais.

*Gazeta Brasil

Vitamina D e covid-19: as falhas que levaram estudo a ser tirado do ar por revista científica

Na medida em que a covid-19 se espalhava pelo mundo ao longo do último ano, outro perigo também se disseminava: a desinformação sobre como tratá-la. Às vezes, a desinformação é criada até mesmo em torno de ideias que contêm algum fundo de verdade — e esse pode ser o tipo de "fake news" mais difícil de combater.

É o caso da vitamina D, alvo de intensos debates sobre um potencial uso como tratamento para a covid-19.

Como se verá mais para frente nesta reportagem, o estudo original que havia mostrado um suposto sucesso da vitamina D tornou-se alvo de críticas porque não seguiu métodos robustos o suficiente para apontar para aquelas conclusões.

Em outras palavras, este estudo, feito na Espanha, não respeitava critérios científicos importantes para que seus resultados pudessem ser indicados com segurança para a população. Ele foi retirado de circulação pela publicação e agora é alvo de uma investigação.

Enquanto isso, no momento, outro estudo mais rigoroso está sendo conduzido na Inglaterra

Foi a partir dessa controvérsia que informações falsas começaram a se difundir sobre a suposta eficácia da vitamina D contra a covid-19.

Por que vitamina D?
Muitos tratamentos bastante conhecidos pelos brasileiros foram sugeridos para a covid-19.

Hidroxicloroquina, ivermectina e vitamina D — todos esses medicamentos são ou foram, em algum momento, estudados.

É importante lembrar que sugerir que um tratamento possa ser eficaz e depois descobrir que isso não é verdade faz parte do processo científico normal.

O problema é que, hoje em dia, pesquisas online, em fases iniciais ou de baixa qualidade têm sido compartilhadas fora do contexto. E a confusão que isso cria pode ser explorada por pessoas que promovem teorias da conspiração.

Há alguma lógica por trás do motivo pelo qual a vitamina D pode ser útil no tratamento ou prevenção de covid-19.

Ela desempenha um papel na imunidade e já é recomendada, por exemplo, no Reino Unido - onde todos devem tomar o suplemento no inverno (sendo que aqueles com maior risco de deficiência de vitamina D são aconselhados a tomá-la durante todo o ano).

Até agora, porém, nenhuma pesquisa mostrou um efeito suficientemente convincente para apoiar o uso de doses mais altas da vitamina D para prevenir ou tratar doenças, o que pode vir a mudar no futuro.

Assim, é compreensível que o uso de vitamina D para prevenir a covid-19 tenha se espalhado pela internet como conselho de saúde. No entanto, alguns foram muito mais longe, sugerindo em fóruns online como o Reddit que os governos "mal mencionam" a eficácia da vitamina D e, em vez disso se concentram em "vacinas e rastreamento do estado policial".

Ou alegando que a vitamina estaria sendo ignorada porque a Organização Mundial da Saúde (OMS) é "paga pela grande indústria farmacêutica".

Os argumentos podem ser facilmente derrubados — a começar pelo fato de as próprias vitaminas serem uma indústria que movimenta bilhões de dólares.

O que dizem os estudos?
Muitos estudos mostraram uma associação entre a vitamina D e a covid-19, mas a evidência é meramente empírica — o que significa que outros fatores não estão sendo controlados e monitorados para se determinar com precisão uma relação de causa e efeito.

Ou seja, as conclusões desses estudos não são robustas o suficiente: para isso acontecer seria necessário, por exemplo, um ensaio clínico conhecido como randomizado, no qual pessoas recebem um tratamento ou uma versão simulada, ou placebo, para que os cientistas possam ter certeza de que o resultado é causado pelo tratamento.

Estudos observacionais mostram que certos grupos são mais propensos a ter deficiências de vitamina D e a pegar covid-19 — em geral, pessoas mais velhas, pessoas com obesidade e pessoas com pele mais escura (incluindo pessoas negras e do sul da Ásia).

Pode ser que uma deficiência seja o motivo pelo qual esses grupos correm maior risco, ou pode haver outros fatores de saúde e ambientais que levam à queda nos níveis de vitamina D e maior suscetibilidade ao vírus.

Os níveis da vitamina também podem cair como consequência da doença, em vez de serem a sua causa.

Só seremos capazes de isolar a vitamina D como causa realizando testes controlados randomizados conduzidos adequadamente, como o que está sendo executado no momento na Queen Mary's University, no Reino Unido.

Estudos na Espanha
Um artigo da Universidade de Barcelona chamou atenção, alegando ter conduzido exatamente esse tipo de estudo.

Ele sugere que a vitamina D tem um sucesso impressionante, com uma redução de 80% nas admissões em terapia intensiva e uma redução de 60% nas mortes de covid.

Esse resultado foi amplamente compartilhado pela internet.

Mas, desde então, o estudo foi retirado do ar por "preocupações sobre a descrição da pesquisa". O periódico científico The Lancet, que o publicou originalmente, está agora conduzindo uma investigação sobre o artigo.

O problema é que essa retratação não foi compartilhada da mesma forma que o artigo original.

No estudo, a vitamina D foi administrada a todos os paciente em enfermarias, em vez de aleatoriamente para indivíduos, como deveria ter sido feito em uma pesqusa rigorosa.

E os pacientes de covid-19 estudaos que morreram já tinham níveis radicalmente diferentes da vitamina antes do tratamento, sugerindo que eles estavam mais gravemente doentes antes mesmo de tomar a vitamina.

Ainda assim, a ideia de que a vitamina D pode ser um tratamento eficaz contra a covid-19 ganhou inúmeros adeptos.

O parlamentar conservador David Davis, que convocou o Parlamento para que a suplementação de vitamina D seja introduzida nos hospitais, disse à BBC que, apesar da retração, ele acreditava que o estudo ainda mostrava que a vitamina D era importante e argumentou que o governo deveria financiar mais pesquisas sobre o assunto.

Aurora Baluja, uma anestesiologista e médica de cuidados intensivos na Espanha, que revisou o estudo de Barcelona para o The Lancet, disse que o tipo de efeito "extremo" encontrado no artigo "nunca foi encontrado" em um ensaio clínico randomizado.

Ela disse que, embora a deficiência de vitamina D fosse um "fator de risco bem estabelecido" entre as pessoas que morrem na terapia intensiva, "a suplementação de vitamina D sozinha sempre falhou em reduzir o risco desses pacientes".

Baluja explica que a deficiência é frequentemente causada por algo muito mais profundo, como desnutrição ou insuficiência renal.

Assim, não seria a deficiência de vitamina D que estaria causando a morte dos pacientes.

Qual é o problema?
Quando algumas descobertas se encaixam na visão de mundo das pessoas — por exemplo, que "as coisas da natureza não podem fazer mal", explicou o professor Sander Van der Linden, psicólogo social da Universidade de Cambridge —, a probabilidade de serem compartilhadas tende a ser maior.

Na internet, há diversos grupos debatendo sobre a covid-19. Alguns advogam medicamentos naturais e medicina alternativa; outros são ideologicamente contra a vacinação. Algumas vezes esses grupos distintos acabam se unindo em torno de uma ideia que se encaixa em ambas crenças.

As pessoas antivacinas estão "profundamente conectadas a outros tópicos — religião, ervas e medicina alternativa, a comunidade natural", disse o professor Van der Linden. Com isso, mensagens do tipo "você não precisa de uma vacina, você pode apenas tomar vitamina D" acabam se espalhando por esses grupos, sem que sejam claramente identificadas como partes de uma campanha contra vacinas.

A vitamina D é relativamente segura (embora altas doses possam causar cálculos renais), portanto, esse tipo de conselho pode não parecer o mais nocivo entre as informações incorretas que circulam pela internet.

O perigo, explica o professor Van der Linden, é quando as pessoas sugerem que o suplemento é uma cura milagrosa e deve ser usado como alternativa a vacinas, máscaras e distanciamento social.

Rachel Schraer
Repórter de Saúde

Depois de reduzir previsão a quase metade, Queiroga fala em mais de 30 milhões de doses de vacina

Além disso, destacou que para aumentar a produção do imunizante está sendo estudada a utilização de parques de produção de vacina animal no país

FOLHAPRESS
BRASIL MARCELO-QUEIROGA

BRASIL MARCELO-QUEIROGA

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, após ter reduzido a previsão a quase metade, disse que estão garantidas mais de 30 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 no mês de abril. Além disso, destacou que para aumentar a produção do imunizante está sendo estudada a utilização de parques de produção de vacina animal no país.

Essas mais de 30 milhões de doses seriam da Fiocruz e do Instituto Butantan. No entanto, ele informou que está tentando junto a outros laboratórios conseguir adiantar o prazo de entrega de outras vacinas no país.

No dia 31 de março, entretanto, o ministro havia dito na Câmara dos Deputados que a previsão para o mês de abril é distribuir 25,5 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19.

O quantitativo é quase a metade do previsto anteriormente, mas a pasta não havia dado detalhe do que mudaria.

No cronograma da pasta, atualizado em 19 de março, a previsão era de entregar 47,3 milhões de doses.

A declaração foi dada após reunião com a diretora da OPAS no Brasil, Socorro Gross, neste fim de semana. Na ocasião, foi anunciada uma parceria com a OMS/OPAS para aumentar a produção de vacina no país para atender a população e até para exportar futuramente.

Uma das frentes é verificar a possibilidade de produzir o imunizante em parques industriais de produzem vacinas em animais.

"Eu falei do parque de animais, isso é interessante, mas carece de uma avaliação técnica. Isso não vai resolver o problema a curto prazo. Isso vai ajudar a médio prazo para o Brasil e também para outros países".

Queiroga disse também que as Forças Armadas irão auxiliar na vacinação no país através da logística ou auxiliando o corpo técnico. No entanto, não deu mais detalhes de como funcionaria.

O ministro falou novamente sobre a meta de vacinar 1 milhão de pessoas por dia em abril. Ele disse que foi criada a secretaria de enfrentamento à Covid-19 para agilizar as medidas.

Ele continuo reforçando a importância das medidas sanitárias para o enfrentamento da Covid-19. Falou sobre a importância do uso de máscara e do distanciamento social. E também da ordem de não fazer lockdown.

"Precisamos nos organizar para fazer com que evitemos medidas extremas e consigamos garantir que as pessoas continuem trabalhando, ganhando seu salário e renda, fazendo que a economia funcione, deixando essas medidas extremas para outro caso. Evitar lockdown é a ordem, mas temos que fazer nosso dever de casa".

Saudi Aramco eleva preços de petróleo para Ásia e reduz para EUA e Europa

A empresa aumentou todos os seus preços para o Extremo Oriente
© Shutterstock
Notícias ao Minuto Brasil
05/04/21 07:27 ‧ HÁ 8 MINS POR ESTADAO CONTEUDO

ECONOMIA PETRÓLEO

ASaudi Aramco, estatal petrolífera da Arábia Saudita, elevou os preços que cobrará por seu petróleo de clientes da Ásia em maio e, ao mesmo Tempo, reduziu os preços para compradores dos EUA e da Europa, evidenciando a disparidade na forma como o Ocidente e a China têm lidado com a pandemia de covid-19 nas últimas semanas.

A empresa aumentou todos os seus preços para o Extremo Oriente. Já no caso dos EUA, a Aramco reduziu a maioria dos preços em US$ 0,10 por barril e, no da Europa, em US$ 0,20 por barril.

A demanda chinesa por petróleo tem se mantido firme nos últimos meses, enquanto na Europa o aumento no números de casos de covid-19 e o lento avanço das campanhas de vacinação em várias de suas principais economias levaram ao endurecimento de medidas de lockdown no continente. Fonte: Dow Jones Newswires.

domingo, 4 de abril de 2021

'Por que não assumir suas verdadeiras atribuições e fazer parte do enfrentamento à pandemia?', diz Paulo Câmara ao rebater críticas de Bolsonaro

Presidente da República compartilhou vídeo em que apresentador de Manaus fala sobre gestão de verbas públicas no enfrentamento à pandemia da Covid-19 em Pernambuco.
Por G1 PE

04/04/2021 13h36 Atualizado há 2 horas
Paulo Câmara (PSB) e Jair Bolsonaro (sem partido) antes da pandemia da Covid-19 — Foto: Reprodução/TV Globo

O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), se pronunciou, neste domingo (4), sobre um vídeo publicado no Twitter por Jair Bolsonaro (sem partido) criticando a gestão de verbas públicas por Pernambuco no enfrentamento à pandemia.

"Em lugar de disseminar fake news, por que não assumir suas verdadeiras atribuições e fazer parte do enfrentamento à pandemia?", questionou o gestor estadual.

No vídeo compartilhado por Bolsonaro, o apresentador Sikêra Jr., de Manaus (AM), apresenta números que, segundo ele, seriam valores destinados pelo governo federal ao governo estadual. Na postagem, Bolsonaro cita o trecho da Bíblia que diz "e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará".

"Paulo Câmara, esse dinheiro não é teu, é pra salvar vidas. É pra salvar vidas. Senhores governadores, criem vergonha na cara. Digam ao seu povo quanto vocês receberam para cuidar das vidas, e não tomar essas vidas, não matar as pessoas", afirmou o apresentador no vídeo.

Também no Twitter, Paulo Câmara afirmou que é "difícil acreditar que em um dia como hoje, domingo de Páscoa, sejamos obrigados a nos deparar com novas atitudes lamentáveis do Presidente da República".

O governador também disse que, "infelizmente, de alguém que trata a dor do outro como 'mimimi' e o luto como fraqueza, não se pode esperar muito. Mas, movidos por espírito público e princípios humanitários, que alguns parecem desconhecer, vamos seguir na luta".

Ele declarou, ainda, que o mundo "assiste estarrecido à realidade imposta ao povo brasileiro, pela ausência de uma liderança capaz de unir, seguir a ciência e ter compromisso com o outro".


COVID: depois de receberem R$ 7 bilhões para gastos com saúde, 8 prefeitos fazem vídeo pedindo ajuda internacional

Na segunda-feira 29, a Frente Nacional de Prefeitos publicou um vídeo em que oito prefeitos pedem ajuda à comunidade internacional para combater o coronavírus. Oeste fez um levantamento em cada uma dessas cidades e constatou que, desde o começo da pandemia, o governo enviou a esses municípios mais de R$ 7 bilhões para ser gastos com saúde — cerca de R$ 1 bilhão de uso exclusivo para o combate à covid-19. Somadas, essas cidades registram 850 mil contaminações: é como se, por paciente contaminado, cada município tivesse recebido R$ 1,4 mil (independentemente de ele ter ou não sido internado).

O vídeo conta com a participação dos seguintes prefeitos: Eduardo Paes (DEM), do Rio de Janeiro; Edvaldo Nogueira (PDT), de Aracaju; Gean Loureiro (DEM), de Florianópolis; Bruno Reis (DEM), de Salvador; Sarto Nogueira (PDT), de Fortaleza; Edmilson Rodrigues (Psol), de Belém; Paula Schild Mascarenhas (PSDB), de Pelotas; e Raquel Lyra (PSDB), de Caruaru.

VERBAS DESTINADAS PARA CADA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
• Aracaju (SE) 
Repasse total: R$ 351 milhões
Combate à covid-19: R$ 62 milhões
Pacientes contaminados: 87.225

• Belém (PA) 
Repasse total: R$ 676 milhões
Combate à covid-19: R$ 118 milhões
Pacientes contaminados: 77.394

• Caruaru (PE) 
Repasse total: R$ 145 milhões
Combate à covid-19: R$ 21 milhões
Pacientes contaminados: 19.122

• Florianópolis (SC) 
Repasse total: R$ 177 milhões
Combate à covid-19: R$ 32 milhões
Pacientes contaminados: 76.318

• Fortaleza (CE)
Repasse total: R$ 1,7 bilhão
Combate à covid-19: R$ 284 milhões
Pacientes contaminados: 161.657

• Pelotas (RS)
Repasse total: R$ 317 milhões
Combate à covid-19: R$ 54 milhões
Pacientes contaminados: 28.210

• Rio de Janeiro (RJ) 
Repasse total: R$ 2,6 bilhões
Combate à covid-19: R$ 427 milhões
Pacientes contaminados: 226.669

• Salvador (BA)
Repasse total: R$ 1,2 bilhão
Combate à covid-19: R$ 202 milhões
Pacientes contaminados: 173.779

Revista Oeste


Mais de 70 mil vacinados da Paraíba não retornaram para segunda dose

A aplicação da segunda dose da vacina deve acontecer com um intervalo de 28 dias após a primeira
Quem perde a data, ainda pode tomar o reforço da vacina - Foto: Jailton Jr/JC Imagem

Da Agência Brasil

Mais de 70 mil paraibanos que tomaram a primeira dose da vacina CoronaVac ainda não apareceram para tomar a segunda dose.

A aplicação da segunda dose deve acontecer com um intervalo de 28 dias após a primeira. O governador da Paraíba, João Azevêdo, usou as redes sociais para alertar sobre o quadro e fazer um apelo à população.

“Mais de 70 mil pessoas em toda a Paraíba, que receberam a primeira dose da Coronavac, ainda não procuraram os postos de vacinação para tomar a segunda dose. Essa dose é fundamental para garantir a imunização”, disse Azevêdo em sua conta no Twitter. A vacina produzida no Instituto Butantan é a mais usada para vacinação no estado.

“Renovamos o apelo para todos que foram vacinados até 5 de março, retornem aos postos para receber a segunda dose e garantir que estarão livres do risco de ser mais uma vida que perdemos para essa doença terrível”, acrescentou. O governador também pediu aos municípios que façam uma busca ativa para garantir a cobertura vacinal da sua população.

Quem perde a data, ainda pode tomar o reforço da vacina. Dúvidas podem ser esclarecidas com as secretarias estaduais de Saúde.

Intervalo entre as doses
Quando autorizou o uso das vacinas, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) analisou as pesquisas disponíveis para indicar o intervalo entre as duas doses. A agência reguladora autorizou que a vacina de Oxford/AstraZeneca tenha intervalo de até 12 semanas (84 dias) entre a primeira e a segunda dose. Já a CoronaVac deve manter o intervalo de 4 semanas.

“A importância de você tomar a vacina é para que você pegue uma imunidade contra essa doença que temos aí. Agora, se você tomou a primeira dose, não deixe de tomar a segunda, porque é um reforço da primeira dose. Você não pode ficar com uma dose só. Se a vacina é do tipo que deve ser tomada duas vezes, por que não tomar?”, recomendou o diretor Associação Médica Brasileira (AMB), José Fernando Macedo.

Mais vacinas
O governador também anunciou a chegada de 180 mil novas doses da vacina. Dessas, 167 mil são CoronaVac, do Butantan, e 13,7 mil vindas da Fiocruz.

NOTICIA DA HORA

Tá tudo Dominado

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