terça-feira, 23 de março de 2021

Sem Mateus Vital, Corinthians encara Mirassol e inicia sequência em Volta Redonda

A equipe alvinegra encara primeiramente o Mirassol como visitante, pelo Campeonato Paulista, em jogo marcado para às 21h desta terça
23/03/21 06:55 ‧ HÁ 7 MINS POR ESTADAO CONTEUDO
ESPORTE CORINTHIANS

OCorinthians conta com o elenco quase completo e livre do surto de covid-19 para iniciar nesta terça-feira uma série de dois jogos na cidade de Volta Redonda (RJ). A equipe alvinegra encara primeiramente o Mirassol como visitante, pelo Campeonato Paulista, em jogo marcado para às 21h desta terça. Depois, na mesma cidade, será a vez de jogar na sexta no papel de mandante pela Copa do Brasil diante do Retrô (PE).


Pelo menos o técnico Vagner Mancini conta com todo o elenco para essas duas partidas. O clube chegou a ter nos últimos dias um surto que contagiou 16 jogadores e 11 membros da comissão técnica. Agora, todos já estão recuperados. O último retorno foi o volante Roni, que treinou com o grupo nesta segunda-feira e está liberado para jogar. Para o jogo com o Mirassol, a novidade deve ser a presença do lateral-esquerdo Fábio Santos. O jogador de 35 anos foi inscrito no Estadual após ser poupado nas últimas partidas com um desgaste muscular.

Por outro lado, a baixa do time será o meia-atacante Mateus Vidal. O jogador vai passar por uma artroscopia nesta semana e ficará pelo menos um mês afastado. Outro desfalque é o chileno Angelo Araos, que viajou para o Chile para disputar um amistoso contra a Bolívia.

Ainda invicto no Campeonato Paulista, o Corinthians quer aproveitar o jogo válido pela quinta rodada para abrir ainda mais vantagem no grupo 1. O clube do Parque São Jorge lidera com oito pontos, ante cinco do Santo André. Porém tem a vantagem de entrar em campo antes dos demais concorrentes para poder construir uma vantagem maior. No entanto, o Mirassol também não perdeu pela competição e tem campanha idêntica, com oito pontos.

Por causa da sequência de dois jogos em Volta Redonda, o Corinthians vai permanecer na cidade para a disputa da partida pela segunda fase da Copa do Brasil. O elenco viajou ao interior do Rio com 27 atletas e pretende escalar a força máxima nesses dois encontros.

MIRASSOL - Líder do Grupo D e invicto, com duas vitórias e dois empates, o clube do interior enfrentará o Corinthians sem maiores problemas na escalação. Deve repetir o time que atuou nas últimas partidas. O goleiro Mateus Aurélio, com torção no tornozelo direito, e o atacante Rafael Bilu, com dor na coxa esquerda, seguem vetados.

Os jogadores e demais membros da delegação realizaram exames de covid-19 nesta segunda-feira. O clube fretou um voo com saída, às 8h de terça-feira, em São José do Rio Preto, vizinha de Mirassol, até o Rio de Janeiro. De lá, a delegação pegou um ônibus e seguiu até Volta Redonda. Uma viagem que demorou cerca de quatro horas.

"Nós acatamos a decisão da FPF e deixamos tudo já previamente programado", disse Edson Emernegildo, presidente do clube do interior.


Quer perder peso? Beba este chá no café da manhã

23/03/21 06:47 ‧ HÁ 10 MINS POR NMBR
LIFESTYLE PEQUENO-ALMOÇO

Ochá verde é conhecido pela sua ação no metabolismo e capacidade de queima de gordura

Um pequeno estudo em 23 pessoas descobriu que tomar três cápsulas de extrato de chá verde aumentou a queima de gordura em 17% em apenas 30 minutos. Outro estudo em 10 adultos mostrou que o extrato de chá verde acelerou o metabolismo e aumentou a queima de calorias num período de 24 horas em 4%.

A acrescentar, um outro estudo com 31 adultos descobriu que consumir uma bebida que contém cafeína, cálcio e certos compostos encontrados no chá verde três vezes ao dia durante três dias aumentou o número de calorias queimadas por dia em 106 calorias.

Existem maneiras ilimitadas de saborear o chá verde pela manhã. Experimente adicionar um pouco de limão, por exemplo.


segunda-feira, 22 de março de 2021

Joice apresenta proposta para destituir presidente por 'incapacidade mental'

A proposta foi batizada pela deputada como "PEC da Insanidade"
© Valter Campanato/Agência Brasil
22/03/21 POLÍTICA OPOSIÇÃO

Adeputada Joice Hasselmann (PSL-SP) apresentou nesta segunda-feira, 22, uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para impedir o presidente da República de governar, qualquer que seja ele, caso seja atestada sua incapacidade mental. Joice foi líder do governo do presidente da República, Jair Bolsonaro, no Congresso no início do mandato, mas rompeu com ele e hoje atua na oposição ao Palácio do Planalto.

A proposta foi batizada pela deputada como "PEC da Insanidade" e, embora não cite Bolsonaro, tem endereço certo. Na justificativa, a ex-líder do governo Bolsonaro defende a necessidade de mudar a Constituição pela "estabilidade política e segurança do regime presidencialista entre nós em vigor".

A PEC prevê que o vice-presidente da República, juntamente com 1/4 dos ministros, possa notificar os presidentes da Câmara e do Senado que o chefe do Executivo "está mentalmente incapacitado para o exercício do cargo". O presidente, então, teria 15 dias para contestar a medida, mas ficaria suspenso do cargo durante o período.

Caberia ao Congresso, de acordo com o texto, decidir sobre a perda do mandato no prazo de até 30 dias, por dois terços de cada Casa, em votação nominal. Joice disse que a ideia surgiu na esteira da discussão sobre a aplicação da 25ª Emenda para afastar Donald Trump da presidência dos Estados Unidos, em janeiro, após a invasão do Capitólio.

O instrumento legislativo norte-americano pode ser usado quando o presidente se mostra incapaz de desempenhar suas funções por doença física ou mental.

"Caiu a ficha de que a nossa Constituição não tem um remédio como esse. Não estou personalizando isso. Impeachment é o remédio para o caso de crime de responsabilidade", disse Joice ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

A deputada também observou, na justificativa da proposta, que a história do Brasil tem "diversos episódios onde o primeiro dignitário da Nação se encontrou, de algum modo, incapacitado para o exercício de suas altas funções". Entre os exemplos, citou o caso de Dona Maria I, apelidada de "Rainha Louca", que chegou ao Brasil em 1808 e viveu no País durante oito anos.

A sanidade mental de Bolsonaro já foi questionada pelo jurista Miguel Reale Júnior, um dos autores do pedido de impeachment apresentado contra a ex-presidente da República Dilma Rousseff (PT). Na avaliação do jurista, o Ministério Público deve pedir que Bolsonaro seja submetido a uma junta médica, com o intuito de saber se ele tem sanidade mental para o exercício do cargo.

Ex-ministro da Justiça no governo Fernando Henrique Cardoso, Reale Júnior disse em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, no ano passado, que só com o diagnóstico de incapacidade Bolsonaro poderia ser considerado "inimputável" por ter participado de manifestações contra o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF), no auge da pandemia do novo coronavírus.

"Seria o caso de submetê-lo a uma junta médica para saber onde está o juízo dele. O Ministério Público pode requerer um exame de sanidade mental para o exercício da profissão. Bolsonaro também está sujeito a medidas administrativas e eventualmente criminais. Assumir o risco de expor pessoas a contágio é crime", afirmou o jurista, naquela ocasião.


Pacheco: 'negacionismo passou a ser brincadeira de mau gosto, macabra e medieval'

© Getty Images
22/03/2021: ESTADAO CONTEUDO
POLÍTICA SENADO

Pacheco disse também cobrar do Ministério da Economia ações de socorro para o combate da pandemia

Opresidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou na manhã desta segunda-feira, 22, em São Paulo, que "o negacionismo passou a ser uma brincadeira de mau gosto, macabra e medieval", e que "não será uma minoria desordeira e negacionista que fará pautar o povo brasileiro e o Brasil nesse momento que nós precisamos de união", diante da pandemia do coronavírus.

Pacheco evitou fazer críticas diretas ao presidente Jair Bolsonaro ou a seus apoiadores e não fez relação direta entre esses grupos e os a que ele se refere como "negacionistas". "Há dois caminhos que podemos seguir na pandemia. É o caminho da união nacional e o caminho do caos nacional. Cabe a nós, responsavelmente, com amor ao Brasil, escolhermos o melhor caminho."

As declarações foram feitas durante a posse da nova diretoria da Associação Comercial de São Paulo, ao lado do presidente do PSD, ex-ministro Gilberto Kassab. Pacheco defendeu um grande pacto envolvendo o Congresso, o Supremo Tribunal Federal (STF), a Presidência da República, governadores e prefeitos para combater a pandemia.

"Gostaria, em nome desse momento em que vivemos no Brasil, invocar o aspecto humano, a solidariedade, a compaixão, a empatia e é por isso que proponho um grande pacto nacional do presidente da República, Jair Bolsonaro, do presidente da Câmara, Arthur Lira, do Senado Federal, do presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luiz Fux, do doutor Augusto Aras, procurador-geral da República, dos governadores de Estado, dos prefeitos municipais", disse.

"Que possamos sentar à mesa e entender que a situação é gravíssima e que precisamos encontrar os pontos de convergência. As divergências sempre existirão, mas que sejam dirimidas da melhor forma possível dentro do que a Constituição determina. Cada qual tem o seu ponto de vista, mas não façamos prevalecer o ponto de vista individual sobre o senso comum de urgência e de necessidade de solução destes problemas nacionais que atingem severamente a vida de brasileiros e a economia", disse o senador.

A palestra do senador teve ainda defesas de medidas econômicas de médio e longo prazo para o enfrentamento das consequências da pandemia, citando a criação, no País, de um programa de renda mínima. "Um programa de renda mínima, de renda cidadão, tem todo o apoio, e vejo esse ambiente no Senado, para que seja instituído no Brasil, e que mescle o valor da assistência com o valor também do estímulo ao trabalho, porque não há programa social melhor no mundo do que a geração de trabalho e emprego para as pessoas", disse.

Pacheco disse ainda cobrar do Ministério da Economia ações de socorro, em especial para pequenas e médias empresas, durante o período de crise.


Presidente do STF derruba liminar que permitiu abertura de igreja em Pernambuco

22 de março de 2021Diego Lagedo - Pernambuco em Pauta

Nesta segunda-feira (22), o presidente do STF, ministro Luiz Fux, concedeu uma decisão em caráter liminar que suspendeu os efeitos da decisão liminar do Mandado de Segurança que permitiu a abertura de uma igreja durante a quarentena em Pernambuco.

A limiminar havia sido concedida pelo desembargador do TJPE Alexandre Guedes Alcoforado Assunção, que entendeu que o direito ao culto é garantido pela Constituição e que não há fundamentação científica que comprove que sua suspensão tem efeito significativo no combate à pandemia.

As práticas religiosas em caráter coletivo estão proibidas em todo o estado de Pernambuco enquanto dura o decreto que estabelece que apenas atividades essenciais podem funcionar no estado.

Foto: Divulgação (Alcoforado); STF (Fux)


Contrariando histórico, AGU não assinou ação do governo contra toque de recolher nos estados

Petição no Supremo questiona legitimidade de três governos locais para decretar medidas restritivas
O Globo

BRASÍLIA – Contrariando o histórico recente, o Advogado-Geral da União, José Levi, não assinou a ação movida na semana passada pelo governo do presidente Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o toque de recolher imposto na Bahia, Rio Grande do Sul e Distrito Federal.

A ausência da assinatura foi revelada pelo jornal “Folha de S. Paulo” e também constatada pelo GLOBO e chama atenção porque, em atuações recentes da AGU a assinatura do Advogado-Geral sempre aparecia nas petições enviadas ao STF

Na sexta-feira, o governo ingressou com uma ação no STF contra as medidas de restrição à mobilidade impostas pelos três estados para impedir o avanço das infecções e mortes causadas pelo novo coronavírus. Na ação, o governo questiona a legitimidade dos estados para decretar as medidas que são comparadas ao estado de sítio.

A ação materializou as críticas feitas constantemente pelo presidente em relação às ações que envolvem distanciamento social que têm sido tomadas por estados e municípios diante do agravamento da epidemia no país

Assinatura da AGU em outras ocasiões
Levantamento feito pelo GLOBO mostra que em outras duas situações recentes, Levi assinou ações movidas pela AGU em favor da Presidência.

Senado: Pacheco diz não haver razão para estado de sítio e cobra ações efetivas contra Covid-19

Uma delas foi em dezembro, quando o governo federal moveu uma ação no STF contra a desoneração de 17 setores da economia. Na petição, constavam tanto a assinatura de Bolsonaro quanto a de José Levi.

A desoneração foi estendida com a derrubada de um veto de Jair Bolsonaro pelo Congresso Nacional. A AGU, que havia trabalhado no embasamento jurídico para que o presidente vetasse esse trecho, entrou com a ação para manter o veto.

O mesmo aconteceu em julho, quando a AGU ingressou com uma ação no STF contra o bloqueio de contas em redes sociais determinado pelo ministro Alexandre de Moraes no âmbito de inquéritos relatados por ele como o das Fake News e que apura a organização de atos antidemocráticos.

Já a petição movida na semana passada contra as medidas impostas pelos estados contra a Covid-19 tinha apenas a assinatura de Jair Bolsonaro.

Procurada, a AGU enviou uma nota informando que o procedimento adotado na ação movida na semana passada está previsto na Constituição Federal, uma vez que o presidente da República é parte legítima para mover ações diretas junto ao STF.
“Há muitas Ações Diretas com o Chefe do Poder Executivo assinando sozinho (sobretudo em Governos passados), prática acolhida pelo STF e que decorre de texto constitucional”, diz a nota.


Artistas protestam para que cada 'play' pague um centavo de dólar no streaming

© Shutterstock
22/03/21 06:16 ‧ HÁ 3 MINS POR FOLHAPRESS
TECH STREAMING-MÚSICAS

Na semana passada, músicos e profissionais da indústria se reuniram em frente a sedes do Spotify em grandes cidades de cinco continentes, incluindo São Paulo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Uma pesquisa divulgada pela firma Alpha Data revelou que 1% dos artistas mais ouvidos no mundo responde por 90% das audições totais nos serviços de streaming.

Mas, se os artistas nunca acharam justa a remuneração dessas plataformas, agora a tensão está mais evidente. Na semana passada, músicos e profissionais da indústria se reuniram em frente a sedes do Spotify em grandes cidades de cinco continentes, incluindo São Paulo.

O que eles pedem? Que a lógica dos pagamentos seja centrada no usuário, e não na plataforma. E que o preço pago por cada "play" seja elevado até chegar a US$ 0,01. Isso mesmo, um centavo de dólar –ou cerca de R$ 0,05.

NOTICIA DA HORA

Tá tudo Dominado

Nova ministra dos Direitos Humanos é ré na Justiça de Minas Gerais por superfaturamento de uniformes Em meio à polêmica no minis...