terça-feira, 20 de abril de 2021

Randolfe sugere 60 requisições de documentos e quase 20 frentes na CPI da Covid-19; VEJA TEMAS PROPOSTOS

Terra Brasil Notícias

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que será o vice-presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19, construiu um roteiro para o início dos trabalhos da comissão que inclui mais de 60 requisições de documentos a diversos ministérios, secretarias e órgãos do governo federal. A proposta prevê ainda quase 20 diferentes frentes de investigação, segundo o documento.
A ideia é que o texto oriente o início das investigações. Integrantes do bloco composto por senadores da oposição e independentes irão debater o plano de trabalho da comissão na noite desta segunda-feira (19).
Segundo Randolfe, o documento foi produzido a partir de várias sugestões e informações feitas aos indicados a compor a CPI da Pandemia nos últimos dias. 
Entre os temas sugeridos para apuração pela comissão, estão: produção e distribuição de cloroquina, estratégia de comunicação do governo durante a pandemia, falta do kit intubação, falta de testes, falta de respiradores, fechamento de leitos de UTI, fechamento de leitos de UTI, crise de oxigênio em Manaus, atraso na compra de vacinas.
O roteiro inclui requisição de documentos a diversas secretarias do Ministério da Saúde, mas também informações aos ministérios da Defesa, da Economia e das Relações Exteriores.
Ele prevê o pedido de explicações ao Exército, que incrementou a produção de cloroquina durante a pandemia, e de informações à equipe econômica, encarregada de elaborar o orçamento federal.
Há menção à requisição que deve ser feita diretamente ao ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, no capítulo da crise de oxigênio em Manaus. Também figura no documento pedido de dados ao governo do Amazonas. 

Veja os temas propostos

TEMA 1: ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO DO MINISTÉRIO ACERCA DAS AÇÕES REFERENTES AO COMBATE DA PANDEMIA.
TEMA 2: AÇÕES DE VIGIL NCIA NO MAPEAMENTO DA PANDEMIA
TEMA 3: PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE CLOROQUINA E TRATAMENTO PRECOCE
TEMA 4: FECHAMENTO DE MAIS DE 4 MIL LEITOS POR NÃO RENOVAÇÃO DE CONTRATOS DE CTU NOS HOSPITAIS FEDERAIS DO RJ
TEMA 5: CANCELAMENTO DE LEITOS DE UTI EM 31 DE DEZEMBRO DE 2020
TEMA 6: CRISE DE OXIGENIO EM MANAUS E NO PAÍS
TEMA 7: ATRASO NA COMPRA DE VACINAS
TEMA 8: FALTA DE MEDICAMENTOS DO KIT INTUBAÇÃO
TEMA 9: FORNECIMENTO DE INSUMOS(MÁSCARAS) SEM REGISTRO PARA USO EM ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE
TEMA 10: FALTA DE TESTES
TEMA 11: FALTA DE RESPIRADORES
TEMA 12: SERINGAS E AGULHAS
TEMA 13: TESTES VENCIDOS EM GUARULHOS 
TEMA 14: Vista a Israel para …
TEMA 15: TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO FUNDO NACIONAL DE SAÚDE PARA ESTADOS E MUNICÍPIOS 
TEMA 16: PORTARIA SVS Nº 28, DE 3 DE SETEMBRO DE 2020
TEMA 17: PORTARIA Nº 3.190, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2020
TEMA 18: ORÇAMENTO DE 2021
TEMA: FALTA DE EPI

Boulos diz que quer se reaproximar de eleitores de direita e religiosos e tem reunião com presidente do Republicanos para discutir sobre 2022

Terra Brasil Notícias

O presidente do Republicanos, Marcos Pereira, jantou na sexta-feira (16) com Guilherme Boulos, integrante do PSOL e uma das principais lideranças da esquerda brasileira.
O encontro ocorreu na residência de um amigo em comum no bairro dos Jardins, zona nobre de São Paulo. Ambos trataram de uma aproximação, principalmente para as eleições de 2022.
“Foi uma primeira reunião para ambos (ele e eu) nos conhecermos. Atendi a pedido de um amigo em comum”, disse Marcos Pereira.
Boulos tem pretensão de ser candidato a governador de São Paulo, mas, segundo relatos, tentou no jantar deixar claro que tem pontos em comum com o segmento evangélico, hoje majoritariamente bolsonarista. 
O Republicanos, inclusive, abriga em seus quadros dois filhos do presidente Jair Bolsonaro (sem partido): o senador Flavio e o vereador do Rio de Janeiro Carlos.
Boulos pediu ajuda, segundo interlocutores, para desvencilhar a ideia que a direita tenta lhe impor de que ele pretende, se eleito para algum cargo majoritário, defender a invasão de casas. 
No encontro, Boulos afirmou respeitar toda denominação religiosa e que gostaria de se aproximar do centro político. Pereira, por sua vez, disse que a igreja sempre tenta se adaptar aos novos tempos. Ambos combinaram de se reunir em breve novamente.

Deputado é alvo de mandado de busca e apreensão em operação contra fura-fila no RN; TJ negou pedido de prisão do parlamentar

O deputado Souza Neto é um dos alvos da operação do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), que combate um esquema de fura-filas no Sistema Único de Saúde, no RN. A operação é denominada de Fura-fila.
O MP chegou a pedir a prisão do Deputado, o Tribunal de Justiça negou o pedido. O deputado é alvo de busca e apreensão em Natal e Areia Branca. Além do parlamentar, um vereador de Parnamirim e sua esposa também estão na mira do MP.

Vereador da Grande Natal e esposa são presos em operação do MP que desmontou esquema de fura-fila no RN

Terra Brasil Notícias

O vereador de Parnamirim, Diogo Rodrigues, foi preso de forma preventiva na manhã desta terça-feira (20) por conta da Operação Fura-fila. O vereador já havia sido alvo de denúncias relacionadas a marcação de exames. Além disso, sua esposa Monikelly Rodrigues foi teve prisão domiciliar decretada.
Operação Fura-fila

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou nesta terça-feira (20) a operação Fura-fila. O objetivo é desmontar um suposto esquema de fraudes no sistema de marcação de consultas e exames do Sistema Único de Saúde (SUS) no Estado.

Com o apoio da Polícia Militar, a operação Fura-fila cumpre dois mandados de prisão preventiva, um mandado de prisão temporária e ainda outros 22 mandados de busca e apreensão nas cidades de Natal, Parnamirim, Mossoró, Caicó, Monte Alegre, Areia Branca, Brejinho, Frutuoso Gomes, Rafael Godeiro e Passa e Fica. Também há o cumprimento de um mandado de busca e apreensão na cidade de São Paulo. Ao todo, 27 promotores de Justiça, 42 servidores do MPRN e 90 policiais militares participaram da ação.

Mercedes melhorou, mas Hamilton ainda vê Red Bull de Verstappen mais rápida

Hamilton lidera o campeonato com um ponto de vantagem
FOLHAPRESS ESPORTE AUTOMOBILISMO-F1

LONDRES, REINO UNIDO 

(UOL/FOLHAPRESS) - A segunda corrida da temporada da Fórmula 1, em Imola, acabou com Max Verstappen batendo Lewis Hamilton por 22 segundos, depois de o holandês ter perdido para o inglês por míseros sete décimos na prova de abertura, no Bahrein.
Foram duas provas disputadas em pistas e sob condições completamente diferentes, mas a Mercedes não escondia a satisfação por ter melhorado o desempenho do carro nas três semanas entre a primeira corrida e o GP da Emilia Romagna e ter se aproximado da Red Bull.

De fato, houve um momento da prova em que Hamilton -que perdera a primeira posição para Verstappen logo após a largada- parecia que ganharia a corrida por causa do ritmo que vinha adotando logo antes de sua parada nos boxes. Afinal, à medida que a pista ia secando depois do início sob chuva, seu ritmo melhorava.

Na volta 26, Hamilton tinha visto a diferença em relação a Verstappen cair de 5 para 2 segundos, e poderia voltar à frente caso antecipasse sua parada. Foi então que a Red Bull reagiu rapidamente e chamou o holandês aos boxes para trocar os pneus intermediários pelos de pista seca.

"Acabou sendo a volta certa de parar, mas minha volta de saída dos boxes foi meio assustadora porque eu sabia que tinha de forçar. Lewis com certeza pararia na volta seguinte, e eu não podia perder tempo", revelou Verstappen após a prova.

Hamilton parou mesmo na volta 28, mas o pitstop da Mercedes foi lento e a volta de Verstappen com pneus slick em uma pista ainda úmida foi bem mais veloz que a do próprio inglês, e ele manteve a ponta.

A briga, no entanto, não pôde ser vista com uma condição de pista bem diferente na segunda metade da prova. Isso porque Hamilton cometeu um erro, saiu da pista, foi parar em nono e fez uma prova de recuperação a partir daí, escalando até a oitava posição no final, enquanto Verstappen controlou o ritmo na ponta.

Se, por um lado, Hamilton disse acreditar que a Mercedes melhorou o comportamento do carro, ele também entende que as temperaturas mais baixas em Imola podem ter ajudado, assim como a aderência maior do asfalto do circuito Enzo e Dino Ferrari em relação à pista do Bahrein.

"A janela para fazer esse carro funcionar é muito, muito pequena. Mas melhoramos em todos os sentidos", contou Hamilton. "Mas acho que a Red Bull ainda está mais rápida. Na classificação, definitivamente, e, na corrida, acredito que eles também tenham uma vantagem".

Com duas corridas disputadas, a Mercedes já percebeu que tem um carro melhor na corrida do que na classificação em comparação com a Red Bull, mas o que está mais claro é que Hamilton e Verstappen estão prontos para uma batalha que há muito esperavam.

"É ótimo estar lutando contra Lewis e contra a Mercedes, que têm sido tão dominadores e uma equipe tão difícil de ser batida. Então estar aqui [entre os dois primeiros] nas duas primeiras corridas significa que estamos muito competitivos. É muito promissor", disse o holandês, que pela primeira vez se vê em posição de lutar pelo título, e logo contra um piloto que quebrou praticamente todos os recordes na F1.

"Estou empolgado por essa batalha", disse Hamilton. "Pela primeira vez em muito tempo a Red Bull tem um carro com que pode lutar pelo título, então será uma batalha apertada por todo o ano."

No momento, por causa da volta mais rápida que marcou no último domingo (18), Hamilton lidera o campeonato com um ponto de vantagem.

Aos 80 anos, Tom Jones admite que usa Viagra

"Não há vergonha nisso aos 80 [anos]", garante o músico
NMBRFAMA TOM JONES

Tom Jones, de 80 anos, admite que passou a usar medicação para a disfunção erétil por precisar de uma "ajudinha aqui e ali". 
Questionado sobre esta questão no podcast 'WTF', o músico explica: "Até agora [está] tudo bem. Há sempre Viagra. Uma ajudinha aqui e ali está tudo bem. Não há vergonha nisso aos 80 [anos]. Tem de fazer o que tiver que fazer", refere, sem vergonha ou qualquer tipo de complexos. 

Tom Jones, recorde-se, foi casado durante vários anos com Melinda Trenchard, que morreu em 2016 após uma dura batalha contra o câncer. Um ano depois de ter ficado viúvo, corriam na imprensa rumores de que o músico estaria num relacionamento com Priscilla Presley.


Senador do PT assina texto que selou acordo

A emenda do senador foi incluída em projeto que altera a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2021
A emenda do senador foi incluída em projeto que altera a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2021. Na prática, a proposta abre caminho para que gastos de saúde com a pandemia e com os programas de estímulo ao emprego (BEm) e de crédito para as micro e pequenas empresas (Pronampe) não sejam contabilizados no cálculo da meta fiscal de 2021, de déficit de R$ 247,1 bilhões.
As despesas serão bancadas com créditos extraordinários, que ficam fora do teto de gastos (regra que limita o crescimento das despesas à variação da inflação). Por isso, são chamadas de extrateto na linguagem orçamentária. "É uma estimativa. Não será suficiente. Precisamos de muito mais. Para a segurança do Brasil, precisamos de um programa de verdade", afirmou Carvalho ao Estadão/Broadcast.
O senador avalia que a sua emenda à LDO está em linha com a política do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para o enfrentamento do impacto da crise da covid-19. "A minha emenda tem essa natureza", disse o senador, que é terceiro secretário da mesa do Senado. O plano de Biden pode superar US$ 5 trilhões, o equivalente a 25% do PIB americano e quatro vezes o brasileiro.

Críticas

O senador do PT classificou os críticos da proposta, entre eles o ex-presidente da Câmara deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), de serem de uma escola anacrônica da economia. "O Rodrigo Maia não está vendo que é outro momento da história. É só olhar para o Biden", rebateu o senador, que elogiou medidas do presidente americano como injeção de recursos públicos na economia e cobrança de mais impostos dos riscos. Pelas redes sociais, Maia chamou o acordo de "contabilidade criativa".
O senador petista negou que a proposta seja um "cheque em branco" e afirmou que é uma solução para os problemas que o Orçamento não deu conta. Ele lembrou que tinha apresentado emenda semelhante durante a votação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) emergencial, que permitiu uma nova rodada de auxílio, mas a proposta foi derrotada. "Já sabíamos que o que estava sendo aprovado na PEC não seria suficiente para dar conta de uma realidade que estamos vivendo. Já estamos com metade da população com insegurança alimentar", afirmou o senador.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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