sábado, 17 de abril de 2021

Socialismo & Miséria: Economia Venezuelana Exibe Depressão Histórica de 94%

Terra Brasil Notícias

O regime de ditadura narco-comunista inaugurado pelo ditador Hugo Chávez em 1999 está levando à pobreza generalizada e à destruição do aparelho produtivo na Venezuela. Pela primeira vez na história do continente, um país experimenta a situação dramática de depressão econômica generalizada com hiperinflação.
A Venezuela, que foi durante décadas o país mais rico da América Latina, atravessa uma depressão econômica aguda desde julho de 2014. A contração econômica acumulada desde aquele ano até setembro de 2020 chegou aos espantosos 94% e desde 2015 o país vive um cenário de hiperinflação.

Em um intervalo de apenas quatro anos, entre 2015 e 2019, a Venezuela caiu 18 posições no ranking das economias latino-americanas e caribenhas. O PIB venezuelano per capita em dólares já é o quarto mais baixo dentre as economias latino-americanas, estando na frente apenas de Honduras, Nicarágua e Haiti. O aumento exponencial da pobreza começou em 2014 com uma perda de 70% do Produto Interno Bruto (PIB) desde então.

Crítica Nacional

sexta-feira, 16 de abril de 2021

Famoso por 'Galopeira', Donizeti se reinventa e vira caminhoneiro na pandemia

A nova profissão é para driblar a crise financeira provocada pela paralisação há mais de um ano dos shows devido à pandemia
FOLHAPRESS FAMA CORONAVÍRUS
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) 

- O cantor Donizeti Camargo, 50, famoso pela música "Galopeira" na década de 1980, trocou temporariamente os palcos pelo trabalho como motorista de caminhão para a Prefeitura de Piracicaba, cidade onde mora no interior de São Paulo.
A nova profissão é para driblar a crise financeira provocada pela paralisação há mais de um ano dos shows devido à pandemia de Covid-19. A explosão de casos da doença, em março de 2020, obrigou o cantor a cancelar os mais de 20 shows que havia no primeiro semestre. "Meu último show foi em 26 de fevereiro, em Jundiaí, no Rancho do Cowboy, e depois parou", diz o cantor, em entrevista ao F5.
"Todo final de semana fazia de dois a três shows em casas noturnas, rodeios e festas de cidades. Não esqueço o 11 de março de 2020 em que a OMS [Organização Mundial de Saúde] decretou a pandemia. Meu aniversário foi no dia 12", relembra o artista, que cobrava em média R$ 15 mil por apresentação, e teve que se reinventar para sustentar a família -o mesmo ocorreu com os músicos e técnicos da banda.
Antes de se tornar caminhoneiro, Donizeti buscou trabalho no rádio e na TV, onde já apresentou alguns programas, como o "Especial Sertanejo", na TV e rádio Record. Mas ele não conseguiu trabalho como apresentador porque exigiam que tivesse um patrocínio de R$ 50 mil para o horário.
Sem saída, o cantor recorreu ao auxílio emergencial de R$ 600, concedido pelo governo federal, e recebeu três parcelas. "Vou ser sincero, [o auxílio emergencial] foi só para realmente me dar uma ajuda para colocar comida em casa", diz o artista.
O emprego como caminhoneiro ele conseguiu por indicação do irmão caçula, que ficou com receio de perguntar ao irmão famoso se ele aceitaria trabalhar dirigindo caminhão. Desde setembro de 2020, Donizeti faz o transporte das equipes do setor ambiental da Prefeitura de Piracicaba.
"As pessoas acham que a gente que é artista não sabe fazer outra coisa a não ser cantar e tocar. Temos capacidade de fazer outras coisas. A vida mudou bastante para músicos, artistas e para quem trabalha com eventos", explica o cantor.
O artista afirma que não foi difícil a adaptação à nova profissão porque os quatro irmãos trabalhavam na área de transporte e o pai aposentado já foi caminhoneiro. Ele tem gostado tanto da área que pretende, quando retomar os shows, investir em uma empresa de transporte com a família.
A pandemia ensinou que ele precisa uma fonte de renda além da música. "Para mim não foi difícil me adaptar, hoje é o meu ganha-pão neste momento de pandemia. Como eu não posso trabalhar com shows, eles pararam, eu estou caminhoneiro", afirma Donizeti.
O cantor diz que acorda diariamente às 5h20 e segue todas as medidas de segurança no trabalho para não se contaminar com o vírus, como uso de máscaras e álcool em gel. Por precaução, devido a estar o tempo todo na rua, ele deixou de visitar o pai, o maior incentivador da sua carreira musical.
"Primeiro peço proteção a Deus e acho que temos que fazer a nossa parte. Uso máscara, álcool em gel, faço higienização dentro do caminhão e não fico com muita aglomeração [de pessoas]. Como estou na rua, tenho evitado contato com o meu pai que vai fazer 70 anos", explica o artista.
Donizeti lembra com saudade das rodas de viola que fazia com o pai e os irmãos antes da pandemia. Ele diz ser muito difícil não encontrá-los toda semana, como fazia quando estava de folga. "Enquanto eles cantavam eu ficava na cozinha fazendo paella caipira, o melhor prato que faço. Meu hobby é cozinhar."
A partir deste disco, ele começou a participar de vários programas de TV, como Geraldo Meirelles, Bolinha e Som Brasil. No entanto, sua carreira despontou mesmo quando participou do Programa da Hebe, na antiga TVS que mais tarde mudaria de nome para SBT.
O dono do canal, Silvio Santos, ficou impressionado com o garoto que conseguia sustentar durante 20 segundos a mesma nota musical no refrão da música. Por intermédio do apresentador, Donizeti viajou ao México para disputar com outras crianças o Festival America Esta Es Tu Canción, entre elas o hoje famoso cantor mexicano Luis Miguel.

Donizeti ganhou a disputa com a música "Canarinho Dobrador", impressionando os jurados com a mesma técnica de sustentar a nota musical por 20 segundos. "Eles não esperavam que eu ia sustentar por tanto tempo a nota [musical] e ser a melhor voz infantil da América Latina", relembra orgulhoso.

Ganhar o concurso como melhor voz infantil da América Latina abriu portas para o cantor que ainda adolescente fez shows em Miami (EUA) e em algumas cidades no México. "O prêmio foi muito importante porque me levou a outros países", afirma.

Diferentemente de Luiz Miguel, a carreira de artista não o deixou milionário. Ele lembra que na época do auge não se faziam grandes eventos ou shows como os que acontecem hoje e que rendem muito dinheiro ao artista.

"No máximo, a gente conseguia cantar em praça pública e fazer shows em circo. Eu me lembro que na época de circo cantava ao lado de Tonico e Tinoco, Milionário e José Rico. Chitãozinho e Xororó e João Mineiro e Marciano, artistas mais populares", diz.

Passados mais de 40 anos de carreira, 23 discos gravados no Brasil e dois no exterior, tudo o que Donizeti espera é acabar a pandemia para pegar a estrada novamente. Desta vez, como passageiro para fazer shows e cantar a canção "Galopeira". "Cauby Peixoto teve uma música, 'Conceição', que ele cantou até a morte. Vou cantar 'Galopeira até a morte", compara.

Eduardo Cunha disse que Lula não queria Fachin mas Lewandowski e Joesley Batista pressionaram

Terra Brasil Notícias

Além de dizer que Lula se arrependeu de não ter impedido a reeleição de Dilma em 2014, Eduardo Cunha conta em seu livro “Tchau, Querida: O Diário do Impeachment” os bastidores da indicação de Edson Fachin ao Supremo, atuação dele no impeachment da petista e o apoio que o ministro teria recebido de Joesley Batista e Ricardo Lewandowski.
Cunha diz que Fachin teria atendido a pelo menos um pedido do empresário, feito por meio de Ricardo Saud — que, em sua delação, também narrou o apoio à candidatura do ministro ao STF.
Hoje em prisão domiciliar, o ex-presidente da Câmara diz que chegou a conversar com Lula sobre o pedido de Joesley em relação a Fachin. “Explicitei minha desconfiança com relação a José Eduardo Cardozo, de quem Lula tinha verdadeiro pavor como pessoa, referindo-se a ele de forma agressiva. Tocamos no ponto da nomeação para o STF. E fiz a sondagem que Joesley havia me pedido.”
“Eu perguntei sobre Fachin, para atender Joesley. Lula me disse que já tinha, quando era presidente, tentado sugerir o nome dele, mas que recusou porque jamais nomearia um sindicalista para ministro do STF. Isso iria certamente dar um enorme prejuízo aos cofres públicos em decisões judiciais, já que ele acabaria ficando contra o governo por essa condição de sindicalista. Lula disse que, se a sua posição fosse ouvida, Fachin jamais seria nomeado. Ele afirmou que quem defendia o nome dele eram os sindicatos, dos quais Fachin era ou tinha sido advogado. Outro apoiador era o amigo dele Luiz Marinho, ex-prefeito e ex-ministro de Lula e também sindicalista. Ele tinha sido o responsável pela indicação, à época, do nome de Ricardo Lewandowski e estaria atuando junto com Lewandowski pela indicação de Fachin.”
Mais adiante no livro, Cunha relata que Renan Calheiros também quis influenciar na escolha de Fachin e encontrou-se com Ricardo Lewandowski, na base aérea de Brasília. Como resultado da conversa de Renan com o presidente do STF, houve um encontro dele com Fachin, diz o ex-deputado.

Desmantelo: provável presidente da CPI da covid é acusado de corrupção e não pode deixar país

Terra Brasil Notícias

Um depoimento prestado dentro de uma investigação do Ministério Público Federal sobre desvios de mais de R$ 260 milhões em recursos da saúde no estado do Amazonas que um empresário investigado no esquema pagou despesas em Brasília do senador Omar Aziz, que foi indicado após um acordo político para presidir a CPI da covid.
O depoimento foi prestado no dia 20 de julho de 2019 na Superintendência Regional da Polícia Federal no Amazonas por Nafice Valoz, que foi secretária de Estado de Relações Institucionais e Representações durante todo o período do mandato de Omar Aziz, no período em ele era governador, entre 2011 e 2014.

Ministro Marco Aurélio de Mello sugere que colegas estavam votando politicamente: “onde vocês estão vendo direito líquido e certo?”

Terra Brasil Notícias

O decano (mais antigo ministro) da Corte, Marco Aurélio Mello, afirmou que “qualquer juízo federal poderia ter julgado essas ações”, por isso, acompanhou o ministro Nunes Marques.
Procede às inteiras o recurso interposto pela PGR”, afirmou Mello. “Não cabe argumentar que possamos não ter concorrente em 2022. Isso não é argumento jurídico. O que eu quero saber é onde a maioria está vendo direito líquido e certo a pugnar-se os processos-crimes voltando-se à estaca zero que tramitaram nas instâncias ordinárias”, declarou

Apresentador da Globo disse que foi levado ao ridículo na emissora “e Casagrande parou de falar comigo”

Terra Brasil Notícias

O ex-apresentador da Globo, Ivan Moré, relembrou situações às quais teve se submeter enquanto era funcionário da emissora carioca. Ele participou da estreia do programa Foi Mau, com Maurício Meirelles, nesta segunda-feira (12), na Rede TV!
Moré conta que, em uma ocasião, entregou o nome da amante de um jogador de futebol ao vivo, em 2011
– Era de um nível de exposição ao ridículo tão grande [ao] que eu me submeti lá, em uma época do Globo Esporte – afirmou.
Na ocasião, Moré relembra uma aposta envolvendo o atacante Adriano Michael Jackson, então no Palmeiras, e o técnico da equipe, Luiz Felipe Scolari.
– “Se o Michael Jackson fizer três gols no próximo jogo, você faz uma dancinha?”, eu perguntei para o Felipão. “Se ele quiser eu faço” [respondeu o técnico].
– Eu estava tão empolgado que consegui uma entrevista no dia seguinte com o Adriano Michael Jackson e cantei uma musiquinha que improvisei na hora com uma batidinha. E, no final, eu errei o nome da mulher do Michael Jackson e dei o nome da amante ao vivo – relatou.
Em seguida, foi exibido o vídeo em que o apresentador cantou sua paródia de Beat It, do cantor Michael Jackson (homônimo ao jogador), que foi ao ar na reportagem em questão.

DESAVENÇA COM CASAGRANDE

O apresentador também falou sobre o seu relacionamento com Casagrande, com quem dividiu diversas vezes o Globo Esporte durante sua passagem pela emissora carioca. Ele admitiu um problema que teve com o ex-jogador quando ele errou uma conta ao vivo no programa.
– O problema foi lidar com ele nos bastidores, o que ninguém sabe, porque ele se ofendeu e abandonou o quadro depois disso. Para dar uma volta numa gafe, às vezes você tem que rir de si mesmo – conta.
Ivan Moré chegou a admitir que parou de falar com o comentarista da Globo depois do episódio vivido no ar.
– O Casa não conversa mais comigo depois disso. Nós sempre vivemos entre tapas e beijos. Ele tem uma personalidade forte, mas um coração muito bom – finalizou Moré.

Pleno News

Portugal volta a permitir voos com Brasil

Portugal revogou a probição de voos que tinha como origem e destino o Reino Unido e Brasil para viagens de trabalho e estudo, mas não para o turismo.
O governo português informou, ainda, que as restrições às viagens por terra e mar para a Espanha vigoram por mais 15 dias, mas a entrada de cidadãos ou residentes portugueses continua liberada.

NOTICIA DA HORA

Tá tudo Dominado

Nova ministra dos Direitos Humanos é ré na Justiça de Minas Gerais por superfaturamento de uniformes Em meio à polêmica no minis...