sexta-feira, 16 de abril de 2021

Ministro Marco Aurélio de Mello sugere que colegas estavam votando politicamente: “onde vocês estão vendo direito líquido e certo?”

Terra Brasil Notícias

O decano (mais antigo ministro) da Corte, Marco Aurélio Mello, afirmou que “qualquer juízo federal poderia ter julgado essas ações”, por isso, acompanhou o ministro Nunes Marques.
Procede às inteiras o recurso interposto pela PGR”, afirmou Mello. “Não cabe argumentar que possamos não ter concorrente em 2022. Isso não é argumento jurídico. O que eu quero saber é onde a maioria está vendo direito líquido e certo a pugnar-se os processos-crimes voltando-se à estaca zero que tramitaram nas instâncias ordinárias”, declarou

Apresentador da Globo disse que foi levado ao ridículo na emissora “e Casagrande parou de falar comigo”

Terra Brasil Notícias

O ex-apresentador da Globo, Ivan Moré, relembrou situações às quais teve se submeter enquanto era funcionário da emissora carioca. Ele participou da estreia do programa Foi Mau, com Maurício Meirelles, nesta segunda-feira (12), na Rede TV!
Moré conta que, em uma ocasião, entregou o nome da amante de um jogador de futebol ao vivo, em 2011
– Era de um nível de exposição ao ridículo tão grande [ao] que eu me submeti lá, em uma época do Globo Esporte – afirmou.
Na ocasião, Moré relembra uma aposta envolvendo o atacante Adriano Michael Jackson, então no Palmeiras, e o técnico da equipe, Luiz Felipe Scolari.
– “Se o Michael Jackson fizer três gols no próximo jogo, você faz uma dancinha?”, eu perguntei para o Felipão. “Se ele quiser eu faço” [respondeu o técnico].
– Eu estava tão empolgado que consegui uma entrevista no dia seguinte com o Adriano Michael Jackson e cantei uma musiquinha que improvisei na hora com uma batidinha. E, no final, eu errei o nome da mulher do Michael Jackson e dei o nome da amante ao vivo – relatou.
Em seguida, foi exibido o vídeo em que o apresentador cantou sua paródia de Beat It, do cantor Michael Jackson (homônimo ao jogador), que foi ao ar na reportagem em questão.

DESAVENÇA COM CASAGRANDE

O apresentador também falou sobre o seu relacionamento com Casagrande, com quem dividiu diversas vezes o Globo Esporte durante sua passagem pela emissora carioca. Ele admitiu um problema que teve com o ex-jogador quando ele errou uma conta ao vivo no programa.
– O problema foi lidar com ele nos bastidores, o que ninguém sabe, porque ele se ofendeu e abandonou o quadro depois disso. Para dar uma volta numa gafe, às vezes você tem que rir de si mesmo – conta.
Ivan Moré chegou a admitir que parou de falar com o comentarista da Globo depois do episódio vivido no ar.
– O Casa não conversa mais comigo depois disso. Nós sempre vivemos entre tapas e beijos. Ele tem uma personalidade forte, mas um coração muito bom – finalizou Moré.

Pleno News

Portugal volta a permitir voos com Brasil

Portugal revogou a probição de voos que tinha como origem e destino o Reino Unido e Brasil para viagens de trabalho e estudo, mas não para o turismo.
O governo português informou, ainda, que as restrições às viagens por terra e mar para a Espanha vigoram por mais 15 dias, mas a entrada de cidadãos ou residentes portugueses continua liberada.

Urgente: PGR dá 10 dias para governadores explicarem ‘discrepância’ entre número de vacinas distribuídas pelo governo federal e aplicadas pelos estados

Terra Brasil Notícias

A Procuradoria-Geral da República, por meio do Gabinete Integrado de Acompanhamento da Epidemia de Covid-19 (Giac), enviou nesta quinta-feira (15) ofício a todos os governadores solicitando a prestação de esclarecimentos, em até 10 dias, sobre a diferença entre o número de vacinas enviadas aos estados e a quantidade de doses aplicadas.
Conforme o ofício, o Ministério da Saúde aponta que já foram distribuídas aos estados um total de 48.088.916 doses de vacinas contra a covid-19, mas apenas 32.160.509 foram aplicadas. Os dados foram retirados e estão disponíveis no vacinômetro da plataforma LocalizaSus.
Os documentos, além do total geral, também relacionam o total enviado e aplicado em cada estado, registrando a diferença nos números. 
Ainda segundo o ofício, a campanha nacional de vacinação contra a Covid-19 teve início em 18 de janeiro, com a distribuição de doses das vacinas produzidas pelo Instituto Butantã e pela Fundação Oswaldo Cruz.
As pautas de distribuição das vacinas às Unidades Federativas, elaboradas e divulgadas pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) por meio de Informes Técnicos da Campanha, direcionam a quais públicos as doses devem ser destinadas. 

STF inicia julgamento sobre decretos das armas; 2 ministros já votaram por manter suspensão

Terra Brasil Notícias

O Supremo Tribunal Federal (STF) começou a julgar nesta sexta-feira (16) a validade de quatro decretos editados pelo presidente Jair Bolsonaro que flexibilizaram a compra de armas.

Os decretos entraram parcialmente em vigor na terça (13). Isso porque, na segunda (12), a ministra Rosa Weber suspendeu parte dos decretos, atendendo a um pedido da oposição. Agora, o plenário do STF julgará se mantém ou derruba a decisão da ministra. Entre outros pontos, ela suspendeu a possibilidade de aquisição de até seis armas de fogo de uso permitido por civis e oito armas por agentes estatais.

Incrível: Sozinho, Brasil vacina mais que toda a Europa

Terra Brasil Notícias

O Butantan e a Fiocruz ainda não produzem o Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) das vacinas, mas só o recebem do exterior e o envasam, de maneira similar a uma montadora de carros.
E a venda também não é liberada: das 657 milhões de doses fabricadas no mundo até o final de março, dois terços ficaram retidos nos países fabricantes, e só um terço foi colocado para venda para os demais.
Isso explica, em parte, o sucesso da vacinação nos Estados Unidos e no Reino Unido: o primeiro fabricou 163,6 milhões de doses, mas só exportou 400 mil, até o final de março; o Reino Unido, além de reter todas as 16 milhões de doses produzidas, ainda recebeu mais 19 milhões.
Quem não está muito bem é a União Européia: foram 75 milhões de doses para seus 446 milhões de habitantes, com uma taxa de 0,168 doses por habitante.
Essa dificuldade de prover vacinas para o público interno quase levou a UE, que é um mercado comum (e portanto decide sobre exportações de maneira conjunta) a proibir as exportações de vacina, mesmo que suas fabricantes tenham sido financiadas, na pesquisa e desenvolvimento do produto, por outros Estados.
O Brasil está numa situação bem melhor do que a União Européia: com 43 milhões de doses no final de março, com uma taxa de 0,2 doses per capita.
Para quem conhece os dados, isso não causa espanto: segundo o Global Health Innovation Center, da Universidade de Duke, o Brasil é o quinto maior negociador de vacinas do mundo (578 milhões de doses), e o sexto maior comprador (370 milhões de doses) ficando atrás apenas dos produtores União Européia, Estados Unidos, Índia e Reino Unido, e da compradora União Africana, que o fez de maneira unificada.
Segundo essa mesma universidade, nós também fomos o terceiro país não-produtor a comprar vacinas (ao contrário do que queriam que você acreditasse, também). Ainda em julho de 2020, a Fiocruz (órgão do Governo Federal) fechou um memorando de entendimento de compra de vacinas e transferência de tecnologia com a AstraZeneca, no valor de R$ 1,82 bilhão.
Esse acordo previa a compra de 100 milhões de doses prontas, e a transferência de tecnologia para que o Brasil dominasse todo o ciclo de produção do fármaco, inclusive do IFA, e pudesse, no segundo semestre de 2021, produzir mais 110 milhões de vacinas, tudo sem lucro e sem pagamento de royalties ao fabricante. O contrato final, assinado em 8 de setembro de 2020, pode ser encontrado aqui.
Situação bem melhor, inclusive, que a do Canadá, com seu primeiro-ministro queridinho da esquerda, Justin Trudeau.
Por lá, a disponibilidade foi tão pequena que Doug Ford, primeiro-ministro de Ontario, chamou a política de compra de vacinas do Canadá de piada.
Até o dia 31 de março, o país da folha de bordo havia aplicado pouco mais de 5 milhões de doses (1/8 do que o Brasil dispunha na ocasião). Os dados, fornecidos pela Universidade de Oxford, estão compilados em Our World in Data.
A imprensa costuma citar o caso de Israel como sendo de sucesso, para constrastar com o Brasil: mais da metade dos israelenses já recebeu duas doses da vacina, e 69% da população havia sido vacinada.
É verdade. Há duas questões, entretanto: Israel, com seus 9,3 milhões de habitantes, tem a mesma população do Ceará. Além disso, no final de março, enquanto o Brasil tinha recebido 43 milhões de doses, Israel havia recebido só 10 milhões: o Brasil poderia ter vacinado a população de Israel inteira, com duas doses, duas vezes.
E o fato de o Brasil ser o sexto país mais populoso do mundo continua sendo ignorada pela mídia. No dia 08/04 o G1 publicou uma matéria sobre o Butão, intitulada “Como um país pobre conseguiu imunizar mais de 60% de sua população em apenas uma semana.”
A verdade é que o Butão tem 831 mil habitantes, a mesma população da Zona Sul do Rio de Janeiro. Investiu 5 mil dólares no consórcio COVAX e recebeu, como doação da Índia, a vacina da AstraZeneca, vacinando 477 mil pessoas com a primeira dose.
É bem interessante, só não guarda proporção para comparação com um país de 211 milhões de habitantes.
Por tudo isso, a verdade é que você não ficou trancado porque o Bonoro não comprou vacina. Você ficou trancado porque seus governadores e prefeitos não conseguiram fazer o dever de casa e optaram por um modelo ainda não comprovado de trancar o povo em casa. Cada um com seus defeitos.


URGENTE: Renan Calheiros será relator e Omar Aziz presidente da CPI da Covid

Terra Brasil Notícias

O senador Renan Calheiros (MDB-AL) foi escolhido nesta sexta-feira (16) para ser o relator da CPI da Covid-19 na Casa. O presidente da comissão será o senador Omar Aziz (PSD-AM) e o vice-presidente será o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).
Os nomes foram informados pelo próprio senador da Rede. Por ter a maior bancada na Casa, o MDB deveria ficar com a presidência da CPI, mas o partido preferiu escolher a relatoria. Dessa forma, o PSD, segundo maior partido do Senado, ficou com a presidência.https://d-18632045971010703319.ampproject.net/2104022034000/frame.html
Ao longo da semana, depois de considerar que a criação da Comissão seria inevitável, lideranças governistas concentraram esforços para tentar evitar que um senador de oposição, como Renan, assumisse postos de destaque na CPI.
A iniciativa comandada pela ministra da Secretaria de Governo, Flávia Arruda, tinha apoio presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), a quem não interessava o protagonismo de um adversário político regional.


NOTICIA DA HORA

Tá tudo Dominado

Nova ministra dos Direitos Humanos é ré na Justiça de Minas Gerais por superfaturamento de uniformes Em meio à polêmica no minis...